Nossa história

O Sítio Casa Branca (altitude entre 960 a 1.000 m), da cidade de Andradas, Sul de Minas, teve seu início na década de 40 com José Gomes Corrêa (Seu Julião) e Dona Ana Maria Marcon Corrêa, trabalhadores rurais que com muito esforços conseguiram adquirir a propriedade.

Logo começaram a plantar café, que ao lado da uva eram os cultivos mais importantes da região na época.

Em meados da década de 70, Ismael Gomes Corrêa, o primeiro de três filhos do casal, passou a administrar o Sítio e intensificou a produção de café que perdura até os dias atuais.  Foi ele, inclusive, que nomeou a propriedade de Casa Branca em homenagem ao lar desta família.

A partir de 2019, depois de um período de arrendamento da lavoura cafeeira e já na terceira e quarta gerações de produtores, inicia-se uma nova etapa visando a busca da sustentabilidade financeira e ambiental da propriedade. Deste então, o manejo convencional foi substituído pelo orgânico.

Com os novos desafios e uma produção pequena, o sítio encara de vez a necessidade de se produzir um café orgânico e especial, visando agregar valor através da qualidade, bem como estar em harmonia com o meio ambiente, fatores estes que convergem para a sua “missão”.

Com grande expectativa, chegou-se na primeira colheita em 2020 com bebidas de 84 a 86,5 pontos segundo laudo de avaliadores da SCAA e da Comissão do 17º Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais. Em 2021, as pontuações se mantiveram, embora o clima tenha sido desafiador.

Vale informar que as variedades cultivadas e colhidas são Catuaí (amarelo e vermelho) e Mundo Novo, sendo que em 2021 foi introduzido o cultivar “Arara”, ou seja, mais uma opção a ser apreciada em breve.

Esperamos que tenham ótimas experiências com nossos alimentos orgânicos e especiais.

Sítio Casa Branca